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Acerca de

Cronograma

Mesa de abertura: Puxando os fios da rede

Horário: 8:30 - 11h 

Marcus Bonfim (UFJF)

Jussara Mello (PUC-Rio)

Alessandra Carvalho (CAP/UFRJ) 

Cinthia Araújo (UFRJ/FE) 

Juliana Andrade (UFRJ/IH) 

Marcelo Magalhães (UNIRIO)

Carmen Teresa Gabriel (UFRJ/CFP/GECCEH)

Diego Velasco (CAP/UFRJ) 

Tramando...

Esta dinâmica tem como objetivo oferecer um espaço de reflexão sobre temáticas relacionadas às questões suscitadas por cada eixo abaixo. Para tal, organizamos três espaços formativos com a presença de um convidado responsável para conduzi-los:

Eixo 1: Antropoceno e Interdisciplinaridade

Questões mobilizadoras:

  • Que sentidos de antropoceno e interdisciplinaridade circulam no debate acadêmico?

  • Qual a potência de uma possível articulação entre os dois temas? Quais os limites?

  • Que efeitos de deslocamento essa articulação produz na hegemonização da lógica disciplinar?

Palestrante: Shaula Maíra

Data e hora: 09/11 - 14h às 16h

Eixo 2: Negacionismo e Novas Tecnologias

Questões mobilizadoras:

  • Qual o impacto das novas tecnologias no acirramento do negacionismo nos dias atuais?

  • Como essa articulação tende a influenciar a concepção de verdade no ensino de História?

  • Como esses conceitos têm se manifestado nos currículos de História?

Palestrante: Marcella Albaine

Data e hora: 10/11 - 08h às 10h

Eixo 3: Território e Identidade

Questões mobilizadoras:

  • Que articulações possíveis entre território e identidade habitam o currículo de História?

  • Como a questão da diferença atravessa esse debate?

  • Que disputas no cenário político atual mobilizam esses conceitos?

Palestrante: Maria Luiza Süssekind

Data e hora: 10/11 - 14h às 16h

OFICINAS

Essa atividade tem como propósito pensar os desdobramentos das questões levantadas nos debates de cada eixo no contexto da disciplina de HISTÓRIA. Serão três oficinas, correspondendo a cada uma das sessões de "Tramando..."

"Que caiam todas as fronteiras"

O tempo presente nos atravessa com um cenário de crise ambiental cada vez mais forte, colocando novas disputas no campo educacional. Historicamente, a ciência moderna constituiu-se a partir da dicotomia natureza/cultura, negando a dimensão ambiental das Ciências Sociais, com grande destaque para a História.  

O objetivo desta oficina é pensar como o ensino de História pode transgredir essa fronteira tão enraizada na modernidade e comprometer-se com a formação de sujeitos ecopolíticos. Em diálogo com a educação ambiental, como pensar os desafios e potencialidades de ensinar História no Antropoceno?

Responsável: Emanuelle Reis

Data e hora: 09/11 - 16h às 18h

"Se tá na internet é verdade"(?)

A nossa contemporaneidade está marcada por muitos desafios que inundaram as salas de aula, como por exemplo a onda de utilização das famosas ‘Fake News’ ou mesmo de argumentos históricos negacionistas. Ambos compõem os discursos políticos recentes e as pautas sociais das mídias, grupos de WhatsApp e principalmente das salas de aula. Percebemos, assim, que a utilização das tecnologias digitais deixa marcas em nossas experiências educacionais, seja por reforçar as desigualdades e criar limbos de excluídos digitais, seja por exercer uma presença muitas vezes perturbadora.

A presente oficina busca refletir sobre os imbricamentos entre: i) a utilização das tecnologias digitais em sala de aula; ii) a crescente utilização de estratégias falaciosas de comunicação que constroem o populismo digital e iii)  o ensino de História. Entendendo o digital como uma ‘operação mental’, quais os impactos em nossas estratégias de ensino e aprendizagem? Como pensar o conhecimento histórico escolar em tempos de pós-verdade?

Responsável: Gabriela Arosa

Data e hora: 10/11 - 10h às 12h

"E eu, não sou cria daqui?!"

O título escolhido para nomear essa oficina nos remete às articulações possíveis entre território, identidade e ensino de História. Há inúmeras formas de se abordar essa articulação em sala de aula. Compreender a emaranhada teia de interações sociais no cotidiano dos territórios é uma delas. Essa opção permite questionar a posição do indivíduo na narrativa da História e o processo de construção das identidades pessoais e sociais ao longo do tempo.

O objetivo da oficina é pensar um ensino de História que invista na potencialidade do território e de suas dinâmicas particulares que produzem efeitos nos processos de identificação que ali se desenvolvem. Para tal, apostamos na produção de narrativas desses sujeitos posicionados como agentes históricos. Afinal, como dinamizar saberes históricos escolares, território e identidade em sala de aula? Responderemos juntos!

Responsáveis: Maria Faria, Matheus Rodrigues e Luisa Tavares

Data e hora: 10/11 - 16h às 18h

Mesa de encerramento - Alinhavando redes transgressoras

Ana Maria Monteiro (UFRJ/GEHPROF)

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